DEIXE DE SE VITIMIZAR, UTILIZE O PODER DO AMOR, ENCONTRE A SUA FORÇA INTERIOR!

13/01/2024 às 08h56

O poder do amor transcende todas as forças da vida, porque leva-nos a encontrar o que de mais forte carregamos, a nossa verdadeira essência, a nossa verdadeira consciência, a força sublime de uma alma que possui a capacidade de expandir-se em evolução, em crescimento, a cada tormento, a cada desalento, ou a cada bom acontecimento. Por vezes, ignoramos esta força, porque ficamos mais centrados nos desafios do mundo, na busca pela sobrevivência, na busca pelo ter, na busca por poder obter aquilo que julgamos necessário, colocando inconscientemente de forma mais secundária o que de mais sublime carregamos, a nossa infinita capacidade de amar, e com o amor, podermos curar, tanto quem a volta está, como a nós mesmos.

E diante dos desafios da vida, seguimos ali e lá, viajando neste grande mundo existencial, às vezes em transe, sem prestar atenção no grande cenário da existência e no que cada acontecimento que vivenciamos neste espetáculo tem para ensinar. Entramos em piloto automático, não paramos para prestar atenção no nosso crescimento, na força e na importância de cada acontecimento ou ficamos presos a dores, alimentando uma das características que todos nós temos, em maior ou menor proporção que á a chamada vitimização.

Vitimizamo-nos porque queremos ser vistos, vitimizamos porque é mais fácil acusar o outro e em vítima se transformar do que olhar para o que precisamos crescer, para o que precisamos mudar. Vitimizamo-nos porque temos dificuldade de olhar para cada emoção que precisamos trabalhar, transformar, para termos reações mais saudáveis dentro da relação. E este processo de vitimização, inconsciente muitas vezes, acaba por dificultar a grande escalada da existência, que é a nossa evolução, porque nos tornamos míopes, ficamos presos ao sofrimento, como se fossemos coitados, e aí não enxergamos a grande força que carregamos e acima de tudo a nossa capacidade de amar, de construir, de fazer acontecer. Intencionalmente? Na grande maioria das vezes não. Acaba por ser um processo de desatenção, porque é mais fácil entrar neste processo de vitimização do que entrar na dor, do que olhar profundamente para o que está a acontecer, do que olhar para e emoção que precisamos trabalhar. E neste sentido, seguimos e ficamos algumas vezes, ou na maioria das vezes, aquém do que deveríamos neste nosso processo evolutivo.

Todos passamos por dores emocionais, todos passam por momentos menos bons, todos passam por circunstâncias menos boas, assim como todos também vivem momentos que regem a força do agradecimento, no entanto, somente os mais atentos, conseguem olhar para a força infinita que carrega dentro do seu ser, para o amor soberano que temos, que quando centrado no maior personagem do mundo que somos nós, tira-nos da vitimização e capacita-nos a olhar para o outro e para o acontecimento de forma mais consciente, observando cada etapa do processo e acima de tudo, o que poderíamos ter feito diferente para termos resultados diferentes. Portanto, finalizo este texto com um grande convite. Se está a ficar muito tempo em queixas e vitimização, sugiro que saia desta posição. Somos fortes demais para ficarmos neste lugar, sugiro que assuma o seu “eu guerreiro”, olhe para as emoções que precisa trabalhar, melhore, contudo, os comportamentos que precisa melhorar, observe o seu papel e suas ações dentro das relações, alimente o seu amor próprio, para estar mais apto a amar, com todo o respeito que a vida exige. Colocando-nos em primeiro lugar e depois respeitando o outro como gosta de ser respeitado(a), e esta é sem dúvida, a forma mais sublime de amar, e de viver!

CARREGA MÁGOAS EM SEU CORAÇÃO? DESCONSTRUA-AS!

17/09/2023 às 20h04

O sol pode brilhar com toda a sua intensidade, o pôr do sol pode ser um grande espetáculo no cenário da existência, o jardim pode exalar o mais delicioso perfume e apresentar as mais encantadoras flores, se o coração estiver permeado de mágoas e dores, nada disso pode ser contemplado na sua essência máxima, porque a maior beleza da vida está no coração de quem a sente.

E estamos numa vida de constantes desafios, um aqui, outro ali, outro amanhã, e se olharmos atentamente até nestes desafios, por maior que seja a dificuldade de percorrermo-os, há algo para nos ensinar, o que vai de encontro com a grande musicalidade da vida, seja com acordes de amor ou de dor, a vida nada mais é do que uma grande valsa de aprendizado. E somos sem dúvida nenhuma a flor desta melodia, mas podemos fazer desta dança um grande espetáculo de agradecimento, até pelos momentos menos bons, ou uma repetição de lamentações pelos tormentos, que inevitavelmente cada um de nós passamos.

E se não estivermos bem atentos, vamos deixar que cada acontecimento menos bom permeie o nosso coração de mágoas, de tristezas, criando nele uma névoa cinza, escura, que nos incapacita de olharmos para o mundo como ele realmente é, um mundo de singular beleza que tem muito para ofertar, acima de tudo, um veículo do maior instrumento que aqui há, o amor, que tudo pode curar.

Que possamos estar atentos, realmente atentos ao grande espetáculo da vida, entendendo que todos o que aqui estão são almas em evolução, são seres emocionais diferentes, tiveram experiências diferentes e que nem sempre, mal nos faz porque queriam mal fazer, às vezes, só não conseguiram fazer diferente diante de todos os calos emocionais que a vida deixou, de todos os medos, de todas as marcas.

E antes de julgarmos é preciso que olhemos para cada uma destas pessoas com compaixão: o que a levou a agir como agiu, o que ela está a passar, o que já passou, porque está a agir desta forma? Olhar atentamente para o outro como um ser emocional e que estão neste mesmo mundo de provas que estamos, mesmo que fizeram algo diferente do que seríamos capazes de fazer, torna a nossa vida mais leve.

É importante observarmos que não temos dentro de nós a mesma constituição que o outro tem, nem a mesma alma, e não é porque o outro agiu menos bem, talvez falhou no processo de convivência conosco que é uma má pessoa, talvez apenas não evoluiu tudo o que precisava para agir diferente diante daquele acontecimento. E assim, ao invés de julgarmos, maldizermos, olhar com compaixão nos permite aceitar que cada um tem o seu tempo de evolução, de aprendizado, e que ele segue o seu ritmo, enquanto nós temos o nosso.

Olhar com compaixão e sem julgamentos diminuem as construções de mágoas, deixa-nos mais leves, descontrói ou não nos deixa formar mágoas profundas no coração. Então, mais ganha quem faz esta análise e saí do julgamento do que aquele que menos bem agiu, porque quem menos bem agiu cedo ou tarde terá que aprender, a lei do Universo é implacável, se não aprende pelo amor aprende pela dor, mas enquanto não se aprende ela repete as experiências de dor, até tornar o aluno da existência mais sábio. E é isso o que cada um de nós viemos buscar, sabedoria, experiência. Todo o restante vai ficar para trás…. Não esqueçamos disso jamais…

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