Gente “doida” é gente feliz, alegre, que tem sempre uma palavra de otimismo e uma boa gargalhada a oferecer, mesmo em situações que geram preocupação e pessimismo.
São pessoas espontâneas e autênticas, que não têm medo de expor o que sentem, nem expor limites e pontos de vista. São pessoas que não estão preocupadas em tentar agradar a todos, embora exalem carisma e gentileza.
Gente “doida” é gente divertida, que está sempre de bem com a vida. Mesmo nos momentos de tristeza, elas se agarram ao otimismo dentro de si, pois sabem que tudo passa.
Gente “doida” é gente que vive, que não espera uma data específica para beber um bom vinho ou usar a roupa mais bonita do guarda-roupa. Elas não esperam as ocasiões especiais, elas fazem de todas as ocasiões especiais.
Gente “doida” é gente que saboreia a comida, mesmo em um almoço de 15 minutos, e que consegue parar para sentir o aroma do café ao invés de apenas ingerir cafeína para manter-se de pé.
Gente “doida” conversa sozinha, em silêncio ou em voz alta e está sempre rindo de si mesma. É gente que não se importa com defeitos nem com decepções, apenas com os aprendizados retirados de todas as experiências. Pois troca a reclamação pela gratidão por tudo o que há na vida.
Gente “doida” é gente sincera, em quem podemos confiar e confidenciar o que há de mais íntimo, pois temos certeza que elas não farão a “doideira” de espalhar por aí.
Gente “doida” não é perversa, como muitos costumam confundir. Gente perversa é gente maldosa, incapaz de sentir empatia, e que se faz de doida para, na verdade, causar transtornos psicológicos aos que estão ao seu redor.
Gente “doida” é gente do bem, mesmo quando a doideira se trata de alguma patologia. Mas se for uma doideira saudável, de pessoas que apenas fogem de uma sociedade doente de pessoas “normais” e egocêntricas, nada melhor do que sermos os estranhos que conseguem pensar e agir “fora da caixa”.
Gente “doida” é gente leve. Sou eu e é você que me lê, quando conseguimos relaxar e viver o momento, principalmente com aqueles que nos amam e a quem amamos, sem nos preocupar com o que não podemos controlar.
Por um mundo com mais gente “doida” e menos gente maldosa!
No dia em que eu parei de reclamar, a beleza de todas as coisas foi ressaltada e os problemas diminuíram.
Então, eu me dei conta de que são meus pensamentos e gestos que atraem os acontecimentos ao meu redor.
Assim como o sentimento de gratidão atrai mais circunstâncias para sermos gratos, o hábito da reclamação atrai constantemente circunstâncias que nos incomodam.
No dia em que eu parei de reclamar, eu me senti mais leve, pois percebi que tudo depende da maneira como enxergamos as coisas, ou seja, do nosso ponto de vista.
Podemos enxergar defeitos ou virtudes tanto em objetos ou ambientes quanto nas pessoas, isso depende da programação da nossa mente sobre o que estamos mais habituados a perceber.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi que posso programar minha mente com a força do hábito da gratidão para refletir sobre tudo de bom que aconteceu durante o dia, ao invés de ruminar sobre tudo o que deu errado.
No dia em que eu parei de reclamar, compreendi que todas as pessoas, talvez com raras exceções, têm o que chamamos de bem e mal dentro de si, o que prefiro chamar de sabedoria e ignorância, e que podemos optar por enxergar suas virtudes ou forças de caráter, ao invés dos seus defeitos.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi que o estresse que esse hábito causa só faz mal para a minha saúde, enquanto nos outros, eu só posso causar, no máximo, uma sensação de inconveniência.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi que esse é um dos maiores desafios da humanidade para sintonizarmos um mundo onde existe mais compreensão, gentileza, tolerância e compaixão.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi que esse mundo de graça, virtudes e bênçãos diárias sempre existiu, mas a minha expectativa de que as outras pessoas fossem diferentes do que eu esperava não me deixava enxergar o melhor delas.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi que o problema não está em reclamar de pontuadas circunstâncias, afinal precisamos desabafar às vezes. O problema está em tornar a reclamação um hábito, ou o que é pior, um vício do qual não conseguimos passar nem um dia sem nos incomodar com alguma coisa.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi que somente o hábito da gratidão pode me fazer sair do lugar e me tornar uma pessoa mais agradável, carismática e consciente, e que somente o contentamento e a resiliência podem estimular dentro de mim a paz que tanto almejo.
No dia em que eu parei de reclamar, percebi o céu mais azul, a gostosa melodia do canto dos pássaros e a contagiante felicidade estampada nos sorrisos das pessoas. Então, dei graças simplesmente por estar viva.
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