A ARTE DE ESCREVER

03/03/2025 às 09h39
Compartilhe!

Você sabia que através da poesia podemos expressar os nossos verdadeiros sentimentos e emoções, sem críticas e julgamentos? E que através dessa arte milenar podemos nos conectar com a nossa melhor versão?

Trabalhar com poesia é trabalhar o imaginário, onde podemos adentrar num universo paralelo de palavras recheadas por amor, verdade e comoção.

Você pode começar agora, para isso, tenha em mãos uma pequena caderneta e comece com associações livres sem recear o absurdo o ilógico, assim, aos poucos irá descortinar partes significativas do seu mundo interior e tocar a sua essência divina, o seu verdadeiro eu aonde tudo é possível. Aos poucos as palavras vão se organizando por si, não tenha pressa. 

Escreva pequenas frases e aos poucos estas irão se transformar em versos e estes irão te proporcionar momentos de pura magia, de relaxamento e conexão com o seu momento presente. Não existem palavras suficientes que possam descrever o que essa simples atividade pode te proporcionar, só há uma maneira, de você descobrir e sentir tudo isso, praticando. A arte de escrever poesia te coloca a vibrar no sentimento de paz e pura harmonia.

Fica aqui o meu convite para que você comece agora e dê esse primeiro passo rumo à expansão de sua consciência. Assim, como as flores de nosso jardim, que precisam ser regadas e cuidadas todo dia com amor, o mesmo cuidado devemos ter com as palavras que cultivamos em nosso coração. Seja generoso para consigo.  Experimente.

E como forma de incentivo, compartilho com vocês uma de minhas poesias favoritas.

D’LÍRIO

Quando o lírio canta, encanta

Quando a lira toca, liberta.

Quando o lírio lira em mim sua melodia,

Seu toque suave de ternura meu corpo desnuda.

Descoberta, agora, me envolvo em seu cântico,

Inebriada com a sinergia.

Quando o lírio lira, a luxúria é desvergonha,

Os sentimentos se unem e os extremos se tocam.

Sinto, me animo e

Encorajo o movimento na direção do encontro inevitável.

Quando o lírio lira, é pura alegria.

Despreocupada, permito o seu toque, me tocar.

Inspiro, expiro, fluo…

Sigo o vento que sopra, as folhas que caem, os pássaros que cantam…

O meu despertar.

Quando o lírio lira, posso ser quem eu sou.

Liberta das amarras, o ânimo impávido.

A paz ressoa, o amor se revela, o vazio se preenche.

O eterno continua

E eu… Permaneço!

Sobre o autor

Gisela Purper

Posts relacionados

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

IMPORTANTE!
As informações recebidas e publicadas são de responsabilidade total de quem as enviou. Apenas publicamos as matérias e notas que as assessorias de imprensa nos passam. Qualquer problema, entre em contato relatando o ocorrido que transmitiremos aos devidos responsáveis.
desenvolvido porDue Propaganda
0
    0
    Carrinho
    Seu carrinho está vazioRetornar a loja