AMAR (DEMAIS)

05/01/2025 às 10h30
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Ai ai…

Amor, Amar

Amar o Amor …

Uma palavrinha tão pequena com um significado gigante e que cada um tem o seu jeito de entendê-lo e de demonstrá-lo. E muitos de nós, nem sabe o que é, não entende como é e, quizá, demonstrá-lo! E, eu tenho quase certeza de que eu seja uma delas! hahahah

Tem quem saiba mostrar o amor com abraços, beijos, com o toque em geral.

Tem quem ame acolhendo com palavras, olhares, sorrisos.

Tem quem ame e que saiba mostrar o que sente, somente com ações e muito poucas palavras ou nada.

E, na minha humilde opinião, tem aquelas pessoas que amam tanto alguém, mas taaaanto, que chega a sufocar, o outro e a si! Mas como é algo tão inerente a ela, ela nem percebe que tem algo ali “sobrando”.

Tudo que é demais, é excessivo, é exagero! Acho que já te contei, mas vou contar de novo! Uma analogia entre alface e amor ahahahahahhahaa. Você vai entender.

Uma vez, na praia com amigos, fizemos a janta e sobrou alface pra caraaaaamba! Eu tenho momentos de “doida por salada”, e comi a bacia (sim! A gente colocou numa bacia e encheu ela de alface) toda de alface!! Nem preciso detalhar o que aconteceu no dia seguinte logo cedo, né? Uma baaaaita de uma dor de barriiiiiigaaaaaaaa!!!

Agora, imaginem essa dor de barriga em alguém que ama demais (tipo, exageradamente). Dor de barriga por ter comido muito, é possível dar um jeito, relativamente, fácil eheheheh

Já um sentimento, além da conta, hmmm aí a coisa dá uma complicadinha.

Sei que existe as linguagens do amor, li um livro sobre isso, me identifiquei com umas 3 linguagens, um pouco de cada, e entendi que seja diferente para todo mundo. Porque, até então, era uma coisa meio jogada no ar, meio perdido.

Amor é uma coisa que não é fácil de compreender. Assim como o ódio.

Tipo, “Amo, mas não suporto!” ahahahaha Cara, como assim?

“Tô junto, mas não amo. Nem gosto!” – Hã? 

(Na nutrição) “Nem gosto, mas TENHO que comer, né? Fazer o quê?” – Comigo não funciona assim não.

E, em comum nessas 3 frases, está a falta de prazer. É tudo muito mecânico, na obrigação, robotizado, meio que call center com um script pronto, sem chance de mudar uma vírgula.

Sim, porque vírgulas e pontos finais, fazem muita diferença na nossa vida!

E, pergunto aqui, será que tudo que for demais, não merece uma vírgula ou um ponto final? Ou, quem sabe um ponto e vírgula, que é mais que uma vírgula e menos que um ponto final, para dar um respiro maior e repensar nos próprios sentimentos?

Amar demais a si mesmo, pode trazer um certo isolamento, afinal, ela se supre (ou acha que sim). Assim como, amar de menos a si, pode trazer consequências como uma autoestima totalmente inexistente e evoluir para algo pior.

É fato que o equilíbrio é preciso em tudo na vida. Mas, a nossa vida é como o batimento cardíaco, com altos e baixos, então nos resta procurar o nosso equilíbrio (e cada um tem o seu) de acordo com o nosso próprio batimento. Porque se ele ficar linear, significa que nem amar demais ou de menos, serviu para nos manter vivos e inteiros.

Como está o seu batimento cardíaco? 

O que te feito ele bater, sem que você fique agoniado ou afoito? Mais ou menos forte?

E o que você faz quando isso acontece?

Que seu coração bata em compasso com aquilo em que você acredita (na real!) e não na ilusão! Que os batimentos sejam sentidos e que sua respiração seja leve!

Beijoca!

Sobre o autor

Simone Komatsu

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