SE VALORIZE, DÊ UMA CHANCE A SUA AUTOESTIMA
O dicionário do Aurélio define autoestima como “prezar a si mesmo”.
Para a psicologia, é “a visão que temos de nós mesmos, ainda que inconsciente”.
Já, a baixa autoestima é a dificuldade em perceber valor em si mesmo. É se achar sempre desqualificado para tudo.
A baixa autoestima traz, com ela, sentimentos de incapacidade. Faz com talentos e habilidades, não sejam enxergados. E dessa forma, sustenta várias implicações negativas para a vida. Tornando tudo, cada vez mais difícil.
Pessoas com baixa autoestima, são mais vulneráveis aos problemas do dia-a-dia. O fato de não acreditarem na sua capacidade de lidar com certas questões, só faz com que sua falta de confiança aumente. Trazendo junto com ela, sentimentos ruins, que acabam levando a sua autoestima cada vez mais para baixo.
É fundamental não permitir que os problemas diários nos afete de forma negativa.
Muitas vezes criticamos a nós mesmos, o que é normal. A questão é não deixar que essa autocrítica traga com ela sentimentos de inferioridade. Pelo contrário, é nesse momento que devemos trabalhar a nossa autoestima. Aprender a melhorar nossas atitudes e o modo de como encaramos as dificuldades que surgem.
Autoestima é mais do que a satisfação de uma imagem física. É o pensamento que se tem sobre si próprio. É confiança. Acreditar na própria capacidade. Saber conhecer seus potenciais e também suas dificuldades.
Compreender que a maneira com que você se enxerga e se valoriza, é que vai te permitir ter um bom relacionamento consigo mesmo.
A forma de pensar e de agir, perante certas situações, é o que nos torna melhores. Enxergar os problemas como uma oportunidade para aprender e crescer como pessoa e como ser humano, nos torna mais fortes.
Mude o que dá para ser mudado. Tenha consciência de que nem tudo depende de você e que ninguém tem o controle de tudo. Afinal, errar faz parte. Não dá para acertar cem por cento. Permita-se ser imperfeito, porque não existe autoestima maior, do que conhecer sua força e também sua fraqueza.
Como dizia Cazuza: “e se não der certo, meu coração é esperto. Não vai parar de bater”.